Meu coração não tem juízo...
Hoje a história de uma amiga borboleta, dessas que vivem voando mas sempre aparecem quando a gente menos espera. Essa sempre amou.
Cada vez que encontro Borboleta, é porque um amorzinho se foi. O tipo de amiga que a gente não precisa telefonar, procurar, manter contato, porque ela parece quando realmente precisar. O amor dela se basta.
O último amor dessa viajante era quase o vento. Cada passo que ele dava, ela ia atras. E passou tão rápido que ninguém viu. Nem Borboleta viu.
Eram tão tristes os olhos dela, quase senti pena realmente. Não se pode ter tudo, ela diz. Não entendo sinceramente quem vive de amor para depois morrer de tristeza. Nada de ser escrava de sentimentos, eu diria a ela, mas não é o tipo de conselho que estou disposta a dar.
Uma vez que ela sinta o gosto de ser livre, aprenderá a ser como o vento, como uma verdadeira borboleta... e não precisará de mais nada.
"Amo a liberdade como se não pudesse amar outra coisa..." ~ Edson Marques
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